Num programa de TV americano, este jornalista e comediante explicou da melhor forma possível o que é a FIFA.
Esse Jornalista Explicou para os Americanos... por videosvirais
Porque é que o estado injectou 5,7 mil milhões de euros para salvar o BPN evocando um risco sistémico quando este banco representava apenas 2% de quota de mercado?
Porque, para além da corrupção e das altas personalidades envolvidas, o que muita gente não sabe, porque não foi divulgado, é que muito dinheiro da Segurança Social estava lá depositado, e essa verdade não convêm a ninguém.
Jogar na bolsa o dinheiro das reformas.
Os descontos que fazemos para a reforma são geridos pela Centro Nacional de Pensões da Segurança Social ou a Caixa Geral de Aposentações (no caso das reformas da Função pública e empresas do Estado). Mas, como é óbvio, esse dinheiro não fica a "dormir" durante anos para ser utilizado para pagar as pensões mais tarde.
No caso da Caixa Geral de Aposentações, a carteira de investimentos é composta quase exclusivamente por títulos de dívida do Tesouro português, o que em caso de queda de valor de mercado, como tem sido o caso nos últimos anos, as perdas podem ser significativas. Só no ano de 2011, essas perdas foram de 1,46 mil milhões de euros. Esta política de investimentos, adoptada pelos sucessivos governos, há muito tempo que deixou de ser considerada segura.
No caso da Segurança Social, o dinheiro das reformas é gerido pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) que investe esse dinheiro em títulos de dívida portuguesa, sendo assim a CGD um dos maior credores do próprio Estado com um valor superior a 5 mil milhões de euros. Mas a CGD também investe esse dinheiro em outras áreas.
O dinheiro da Segurança Social no BPN.
Sabe-se que a CGD tinha várias contas no BPN aproveitando os juros irreais praticados nesse banco, quanto não se sabe ao certo, falava-se na altura em mais de 500 milhões de euros, mas talvez seja muito mais. O BPN foi criado 1993, e em 1999 foi aberta uma ou várias contas pela CGD utilizando os fundos da Segurança Social, sendo nessa altura José Oliveira e Costa o seu presidente e o ministro responsável pela Segurança Social no governo Ferro Rodrigues.
Pela administração e órgãos sociais do BPN e da Sociedade Lusa de Negócios (SLN) passaram muito dirigentes de vários quadrantes políticos, principalmente do PSD, daí que quando da nacionalização, tenha havido poucas críticas. Dias Loureiro, por exemplo foi compadre de Ferro Rodrigues, quando da casamento dos seus filhos João Ferro Rodrigues e Joana Dias Loureiro, o mundo é pequeno.
A conta da Segurança Social no BPN dá-se portanto em 1999, sendo legítima tal abertura de conta, mas depressa se verificaram grande movimento nas entrada e saída de dinheiro pouco claras. Ainda não é claro se parte desse dinheiro era aplicado em depósitos, acções ou obrigações, ou se era usado nas dezenas de off-shores desse banco, ou até para financiar certas personalidades.
Desde 2001 que decorriam vários processos relativos ao BPN/SLN no Ministério Público, na Polícia Judiciária e na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, o próprio Banco de Portugal tinha conhecimento das prática pouca claras praticadas pelo BPN.
As apostas perdidas...para alguns.
Com a gestão de um fundo de maneio de 2 mil milhões de euros, a Segurança Social teria um depósito de cerca de 500 milhões no BPN (ou mais) o que representa 25% de todo o fundo num banco que tinha apenas 2% de quota de mercado. Esse dinheiro investido pela Segurança Social foi o principal motivo da nacionalização do BPN, um banco que custo ao Estado, segundo alguns cálculos 8 mil milhões, e que foi vendido ao BIC por apenas 40 milhões. Esse escândalo não podia ser revelado.
Às vezes oiço alguns manos que traficam umas substâncias ilegais que mal dá pa’ fazerem 1000 euros por mês a auto-intitularem-se de Gangsters.Um grande abraço para o Valete ! Continua assim...
Inspirados por filmes de bairros étnicos norte americanos, pavoneiam-se insuflados sem a mínima noção da sua pequenez e da sua condição de vítimas.
Se querem inspirar-se com reais figuras do Gangsterismo, inspirem-se em Miguel Relvas. Certamente não dos maiores G’s do nosso país, mas pelo menos o G mais “ que sa foda”. Relvas é sem dúvida o governante mais street que eu conheci em Portugal.
- Coordenou os Serviços Secretos para espiarem a vida de personagens importantes ( empresários, políticos, jornalistas etc) da vida pública nacional quando ainda nem sequer era Ministro. Nem fazia parte do Governo e já recebia informação sobre tudo o que se fazia nos Serviços Secretos. Nem fazia parte do Governo e já coordenava aquela merda toda.
Chantageou e ameaçou uma jornalista do público para que esta não publicasse uma notícia a seu respeito e ainda foi absolvido pela ERC ( suposto órgão de regulação da comunicação social) , o que deu a entender que foi a jornalista que fabricou aquela história toda.
Demitiu Pedro Rosa Mendes da Antena 1 porque este na sua crónica semanal, fez o relato mais real e fidedigno sobre o regime angolano.
Orquestrou a ascensão de Passos Coelho a líder do PSD, com vários esquemas e sub- esquemas de bastidores dentro do partido.
Tentou desviar verbas comunitárias para a empresa de Passos Coelho, querendo forçar os arquitectos municipais a fazerem lá formação como contou Helena Roseta.
Faz licenciaturas num ano. Já lhe chamam a turbo-licenciatura.
É amigo pessoal de alguns dos maiores Gangsters do Regime Angolano.
Tem quase toda a comunicação social na mão ( Graças a “Deus” que não é toda) , porque está a gerir o processo de privatização da RTP, quando se sabe que não há mercado publicitário em Portugal para sustentar 3 canais privados em regime aberto. O que está a fazer com que o grupo “Impresa” e o grupo “Media Capital” andem cheio de medo do que vai fazer o Sr relvas.
Conhecido durante anos por ser o chibo do PSD ( e não só) que fornecia aos jornais quase todas as notícias chocantes sobre o partido ( e não só), para foder alguns companheiros de partido ( e não só) e para catapultar outros.
A minha admiração por Relvas é porque ele ainda é um Gangster à antiga como os G’s sicilianos do século 19, cujo o controlo e o poder era tanto que não tinham problema nenhum em dar a cara. Hoje a maioria dos G’s mais pesados nunca os vimos, escondem-se. Relvas ‘tá-se a cagar – siciliano old school. Toda a gente sabe que é um G, toda a gente sabe que é sujo, mas ele ‘tá-se a cagar. Continua aí.
Que sa foda style.