Segundo trimestre de 2010: brutal agravamento da crise sistémica global - Reforço de cinco tendências negativas fundamentais
Para LEAP/E2020, o efeito de milhares de biliões gastos pelos Estados-Membros para "atravessar a crise" vai durar muito. Essas imensas somas ajudaram a diminuir por alguns meses o desenvolvimento da crise sistémica global, mas, como antecipado nos GEAB anteriores, essa estratégia serviu para puxar definitivamente os estados para a crise gerada pelas instituições Financeiras.
Nossa equipe antecipa, neste GEAB N º 42, um brutal agravamento da crise para o segundo trimestre de 2010, gerado por um duplo efeito de recuperação dos fenómenos que foram temporariamente "congelados" na segunda metade de 2009 e a impossibilidade de manutenção das medidas afirmativas do ano passado...
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Comparação dos deficits em 2009 e das partes do PIB da zona euro de Portugal, Irlanda, Grécia, Espanha, França e Alemanha - Fonte: Spiegel / Comissão Europeia, 02/2010
Goldman Sachs como actor da tragédia grega ... e das próximas falência soberanas
No caso "Grego", como em qualquer aventura cheia de suspense, precisamos de um "vilão" (ou, para usar a lógica da tragédia, um "deus ex machina"). No entanto, nesta fase da crise sistémica global, o papel do "vilão" é geralmente realizado pelos grandes bancos de investimento de Wall Street, e mais concretamente o seu líder, Goldman Sachs...
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